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sábado, 18 de setembro de 2010

Metáforas de uma vida sem drogas

Hoje, mais um dia onde tudo gira, tudo muda, tudo fica mais difícil, e a cada momento que paro me vejo sufocada no topo de um abismo, perto de um mundo cheio de desilusões, um mundo que me devora, mas continuo nessa luta constante contra uma realidade que tenta me limitar ao máximo, porem minha magnitude revela-me o que eu quero, o que eu posso, o que eu desejo e reforça que o futuro me pertence. Assim inicia-se uma metamorfose interna transformadora de meu senso comum, e percebo então a direção dos caminhos, vou optar por escolhas certas, eu escolhi viver e não apenas sobreviver!

(ESSE TEXTO FOI ESCRITO ESPECIALMENTE PARA A PRIMEIRA CONFERENCIA REGIONAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS)


CYWMARA WADISQUY

sábado, 4 de setembro de 2010

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Caminhando pela chuva, vou sentindo a água sob meus pés. vou sentindo ela desabar sobre mim. Caminhando pela chuva, vou percebendo as minúsculas gotas a caírem sobre meu corpo, sobre meu rosto e ao caírem vão lavando, levando todos os meus pensamentos e angustias,e este corpo cansado, maltratado,vai se erguendo, vai se reconhecendo, vai se percebendo. e, ao conseguir sua alma lavar, ao sentir-se limpa de toda a sujeira que passou a acumular na vida, este ser chora... Chora... e elevando o rosto para o ceu, percebe que não queria que tudo fosse diferente, que tudo a fez evoluir (OS ERROS, ACERTOS, BOBAGENS, RIZOS, CHOROS...) se condena por todas as ofensas que chegou a lhe dedicar. E este ser, profundamente compungido, permite que, por seu rosto, lágrimas de arrependimento se ponham a rolar.

CYWMARA WADISQUY